Oie lindas, continuando a falar de saúde feminina, no último
post falei sobre anorexia, e hoje vamos conhecer um pouco mais da bulimia; Uma doença com a mesma finalidade que a anorexia, mais com atitudes bem diferentes.
post falei sobre anorexia, e hoje vamos conhecer um pouco mais da bulimia; Uma doença com a mesma finalidade que a anorexia, mais com atitudes bem diferentes.
>>A bulimia tem a incidência maior a partir da adolescência e de 3 a 7% da população, embora seja difícil mapear o real número de pessoas que sofrem da doença, uma vez que ela está cercada de preconceitos e é difícil até para o próprio paciente confessar que está com o problema. Cerca de 90% dos casos ocorrem em mulheres.
Nome: Bulimia Nervosa
O que é: Transtorno alimentar causado pelo ciclo formado por uma etapa de grande ingestão de alimentos e outra de compensação ou purgação: força-se o vômito ou ingere-se laxantes e/ou diuréticos para eliminar a comida. Existe também o bulímico não purgativo, que faz exercícios físicos obsessivamente e passa por períodos de jejum. Nos dois casos, também há temor de ganhar peso.
Causas: Em 70% dos casos há predisposição genética. Contribuem ainda a chamada cultura da "beleza magra" e o estímulo à busca pelo corpo ideal.
Sintomas: A falta de nutrientes leva à osteoporose, irregularidades cardíacas, queda de cabelo e da temperatura do corpo, e ressecamento das unhas, além das dores abdominais, inflamações anais e descontrole intestinal.
Perda de peso: O paciente nem sempre emagrece. Ainda que ele induza o vômito ou use laxantes e/ou diuréticos, cerca de 30% a 50% da comida é absorvida pelo corpo.
Consequências: O bulímico pode morrer devido aos métodos purgativos - há pacientes que chegam a vomitar 15 a 20 vezes por dia -, que estimulam a desidratação e a perda de eletrólitos.
Tratamentos:
As instabilidades emocionais são tratadas com antidepressivos e seções de terapia, para que o paciente se convença de que não é necessário compensar os excessos de sua alimentação de forma purgativa;
O papel da família:
O papel dela como sempre é super necessário, porque é a família que vai dar todo o apoio e toda a força precisa para que o paciente se sinta seguro em continuar o tratamento;
~>Situação complicada hein, e dou o mesmo conselho que eu dei quando falei de anorexia: cuidado com essa necessidade obsessiva de magreza, isso não existe, você é perfeita do jeito que Deus te fez, não caiam nessa cilada!
eu infelismente tenho essa doença. esta me prejudicando muito pois estou começando a esquecer as coisas porque ja esta afetando minha memoria. faço o tratamento e ja cheguei a pensar q tinha curado. mas como estou com muitos problemas ultimamente tive uma recaida. e ta pior do que nunca. nao aconselho ninguem a começar pois quando queremos sair é muito dificil. beijos
ResponderExcluirmoda rock e afins
Isso é um assunto muito sério mesmo, temos que tomar muito cuidado com tudo isso.
ResponderExcluirvictory-blog1.blogspot.com.br/
Nossa, isso é um assunto super sériio, eu sou magrinha mais não tenho essa doença, e todos os dias mim esforço pra comer mais e não ficar tão magra porque eu jamais tive essa obseção de ser magrinha, eu sempre quis ser uma menina pelo menos um pouco cheinha , é horrivel ser magra :x
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